O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi acionado por Ricardo Lewandowski, do TSE, para que preste contas sobre gastos de campanha apontados como “irregulares” pelo ministro daquela Corte.
A determinação ocorre depois de a área responsável pela análise das prestações de contas do TSE encontrar irregularidades na documentação apresentada pela chapa, composta também pelo vice-presidente eleito Geraldo Alckimin (PSB).
Os gastos considerados irregulares chegam a 620 mil reais.
Uma das inconsistências apontadas foi a impressão de material de campanha em 28 de outubro, dois dias antes do segundo turno das eleições, no valor de R$ 196.110,00. Há ainda despesas com passagens aéreas e hospedagem em duplicidade, impulsionamentos em redes sociais, serviços gráficos e ausências de documentação.