Uema e Uemasul estão paradas há um mês enquanto Seduc permanece acéfala

Desde o último dia 24 de agosto, professores da Uema e Uemasul estão de braços cruzados. A greve é promovida pelo Sindicato de Docentes das Universidades Estaduais do Maranhão (SindUema), que segue aguardando a disposição ao diálogo da Secretaria de Estado da Educação (Seduc), supostamente comandada pelo vice-governador Felipe Camarão (PT).

Gastando mais tempo com a produção de vídeos para suas redes sociais do que com as questões educacionais do Maranhão, o pupilo de um certo ex-governador não se dispôs a solucionar o problema nem mesmo quando teve a titularidade do Palácio dos Leões.

Nas duas semanas em que cobriu a ausência de Brandão, Camarão atuou como um “relações públicas”. Recebeu o mentor Flávio Dino e o senador Weverton Rocha (PDT-MA), adversário declarado de Brandão, com pompa e circunstância no suntuoso palacete da Praça Pedro II.

Enquanto isso, os docentes da universidade estadual de todo o estado aguardam a resolução do problema, e que ela venha acompanhada da devida valorização salarial e melhores condições de trabalho.

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