Quando convinha, o interventor da segurança pública do Distrito Federal nomeado por Lula, Ricardo Cappelli, costumava fazer acenos àqueles que são louvados pelos arruaceiros que vandalizaram Brasília no último domingo (08/01).
Em 2018, após uma fala do general Villas-Boas, quando este se preparava para integrar o governo recém-eleito de Jair Bolsonaro, o jornalista teceu louros ao reservista, taxando a turma da qual fez parte por quase três décadas – Cappelli foi filiado ao Partido Comunista do Brasil de 1994 a 2021 – como “radicalóides irresponsáveis” e “esquerda irresponsável, bravateira, que sonha com a volta da ditadura pra poder posar de herói da resistência”.
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